domingo, 18 de abril de 2010

O BÊBADO, O PADRE E A ARTRITE

Num ônibus, um padre senta-se ao lado de um bêbado que, com dificuldade, lê o jornal.

De repente, com a voz 'empastada', o bêbado pergunta ao padre:

- O senhor sabe o que é artrite?

O pároco logo pensa em aproveitar a oportunidade para passar um sermão no bêbado e responde:

- É uma doença provocada pela vida pecaminosa e sem regras: excesso de consumo de álcool, certamente mulheres perdidas, promiscuidade, sexo, farras e outras coisas que nem ouso dizer...

O bêbado arregalou os olhos, calou-se e continuou lendo o jornal.
Pouco depois o padre, achando que tinha sido muito duro com o bêbado, tenta amenizar:

- Há quanto tempo o senhor está com artrite?

- Eu?... Eu não tenho artrite!... Diz o jornal que quem tem é o Papa!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Deus sumiu?


Um casal tinha dois filhos, um de 8 e outro de 10 anos que estavam sempre aprontando, e eram suspeitos de estarem envolvidos em qualquer travessura que acontecesse na cidadezinha onde moravam.

Desesperada para corrigí-los, a mãe recorreu ao severo pastor da cidade, que conversou com os dois meninos separados, primeiro com o mais novo:

- Onde está Deus? Perguntou o padre, em tom severo. O garoto abriu a boca, arregalou os olhos, mas não conseguiu emitir nenhum som.

Então o pastor repetiu a pergunta, num tom mais duro ainda:

- Onde está Deus?

Mais uma vez o garoto permaneceu de boca aberta sem conseguir emitir nenhuma resposta. Então o pastor levantou ainda mais a voz e, com o dedo em riste, berrou:

- Onde está Deus?!!

O garoto saiu correndo e gritando da igreja, foi direto para casa e se trancou no armário do quarto. O irmão mais velho o encontrou e perguntou o que havia acontecido.

- Cara, desta vez nos estamos MESMO encrencados. Respondeu o menino, quase sem fôlego.

- Deus sumiu e eles acham que a culpa é nossa


ksksksksksksksksk

sábado, 10 de abril de 2010

PerguntaS idiotaS, TOLERÂNCIA ZERO!

Cena: sujeito entrando em uma agropecuária.
- Tem veneno pra rato?
- Tem!, Vai levar? - Pergunta o balconista.
- Não, vou trazer os ratos pra comer aqui!!!


Cena: No caixa do banco, o sujeito vai descontar um cheque.
A pergunta: Vai levar em dinheiro???
- Não!!!!! Me dá em clips e borrachinhas!!!


Cena: Casal abraçadinho, entrando no barzinho romântico.
A pergunta: Mesa para dois?
- Não, mesa para quatro, duas são prá colocar os pés.


Cena: o sujeito apanhando o talão de cheques e uma caneta.
A pergunta: Vai pagar com cheque?
- Não, vou fazer um poema pra você nesta folhinha


Cena: Sujeito no elevador (no subsolo-garagem).
A pergunta: Sobe?
- Não, esse elevador anda de lado.


Cena: Sujeito fumando um cigarro.
A pergunta: Ora, ora! Mas você fuma?
- Não eu gosto de bronzear os pulmões também.


Cena: Sujeito voltando do píer com um balde cheio de peixes.
A pergunta: Você pescou todos?
- Não, alguns são peixes suicidas e se atiraram no meu balde.


Cena: Homem com vara de pesca na mão, linha na água, sentado.
A pergunta: Aqui dá peixe?
- Não, aqui dá tatu, quati, camundongo, ... Peixe costuma dar lá no mato...


Cena: Edifício pegando fogo, funcionários saindo correndo.
A pergunta: É um incêndio?
- Não, é uma pegadinha do Faustão!!!!!!


Cena: Sujeito no caixa do cinema.
A pergunta: Quer uma entrada?
- Não, é que eu vi essa fila imensa e queria saber onde vai dar......




Extraído de www.piadas.com.br

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Deu Zebra!!!




Tem horas que na igreja tudo se torna tão misturado que não dá para determinar se a igreja é branca com listras pretas, ou preta com listras brancas. Tem horas que dá zebra na igreja.

Dar zebra é um dito pop, que apesar de histórico, continua atual, e quer dizer que a coisa tá feia, ou que há confusão, ou que simplesmente não deu certo.

Será que na igreja, ás vezes dá zebra?

Sim, e nestes nossos dias a igreja que se zebrado muito mais que em outros tempos. Se igreja tivesse que refletir em si um animal, deveria ser uma pomba, simbolo da pacividade, ou uma cobra simbolo da cautela, ou até uma águia, simbolo da grandeza, mas uma zebra? Uma zebra não. Porém se fizermos um levantamento fiel, chegaremos a lamentável conclusão que a igreja em muitos aspectos hoje, está mais para zebra que qualquer outra coisa.

Ninguém sabe o que é o quê? Valores que deveriam ser reverenciados estão sendo postos como lixo, e valores outros, estão ganhando notoriedade.

Pastor agora leva e traz armas para traficante, dançarina sensual pode exercer sua profissão, profetas que revelam apenas pelo dinheiro, etc.

Deus zebra mesmo, ninguém sabe se a igreja é branca como a neve ou preta como a jabuticaba, ninguém sabe...


Para pensar...

DOIS SERMÕES DE PÁSCOA - I

Se eu fosse um apostador, apostaria um bom dinheiro em duas
mensagens que certamente serão ouvidas nesta Páscoa (e em todas
as outras).

O pregador da primeira mensagem é o pastor Frank Evangelista.
Ele acredita piamente na ressurreição corpórea de Jesus, no sepulcro
vazio, em anjos e em tudo o que é sobrenatural. Todos os anos, durante
a Páscoa, ele denuncia os liberais perversos, principalmente o reverendo
Linguassolta, por sua má vontade em reconhecer que a Bíblia é
verdadeira, que Deus realmente faz milagres, e que — como demonstram
esses dois pontos — Jesus realmente ressuscitou.

O pastorEvangelista costuma usar alguns truques para provar que testemunhas
oculares podem contar histórias estranhas e ainda estar falando a verdade:
observe-o aniquilar um narciso no púlpito. Ele talvez cite um
hino antigo que diz: “Tu me perguntas como eu sei que ele vive? Ele
vive em meu coração!”. Sim, Jesus ressuscitou dentre os mortos e,
portanto, está vivo, e nós podemos conhecê-lo.


Quando chegamos ao “e então?”, o pastor é igualmente enfático.
Realmente há vida após a morte! Jesus foi preparar um lugar para nós
no céu! A salvação nos aguarda em um glorioso mundo de delícias,
distante deste mundo em que vivemos. Somos, afinal, “cidadãos do
céu”, como diz Paulo, de modo que, quando nossa vida nesse mundo
cruel chegar ao fim, nossas almas serão arrebatadas para estar ali para
sempre. Estaremos junto de nossos queridos (não seria bom ouvir algo
diferente, em vez desse velho clichê?) e viveremos na nova Jerusalém.

“Só mais um pouco, e eu chegarei ao céu, ó Cordeiro de Deus.” “Então
depositaremos nossas coroas diante de ti, e nos prostraremos em
adoração e louvor.”

Infelizmente o pastor Evangelista confunde um pouco as coisas.
Muito do que ele diz é verdade, mas boa parte não corresponde ao que
as histórias da Páscoa desejam comunicar.

Trecho do livro: “Surpreendido pela Esperança” – Norman T. Wrigth

DOIS SERMÕES DE PÁSCOA - II

Longe dali, animado pelo champanhe na reitoria após a vigília da
Páscoa (por que não quebrar o jejum da Quaresma com estilo, mesmo
que seu jejum tenha sido esporádico?), o pastor Linguassolta está a
pleno vapor. Evidentemente, sabemos que o aspecto rudimentar e
exterior da história da Páscoa não é o que os autores tinham em mente.

A ciência moderna tem demonstrado que milagres não acontecem,
e mortos não ressuscitam. Seja como for, que tipo de Deus interromperia
o curso da história apenas uma vez, para resgatar uma única
pessoa, e não faria nada para impedir o Holocausto? Crer em algo tão
óbvio, tão evidente, tão pouco espiritual, como o sepulcro vazio e a ressurreição
corpórea, é ofensivo a qualquer pessoa com uma percepção
mais apurada. Particularmente, isso pode indicar (como seu bom amigo,
pastor Evangelista, sem dúvida imaginaria, graças ao seu
fundamentalismo) a superioridade do cristianismo sobre todas as outras
crenças, considerando que sabemos que Deus é radicalmente inclusivo
e que todas as religiões, todas as crenças, todas as visões de
mundo, podem ser caminhos que levam a Deus.

Assim... tudo indica que as histórias sobre o sepulcro vazio surgiram
muito tempo depois. O erudito pastor quer deixar muito claro que
essas histórias são a re-mitificação do drama escatológico primário, que
pegou os discípulos em um momento de empatia sociomórfica, e possivelmente sociopática, culminando com o anúncio apocalíptico da
visão beatífica. Bem, parece que a congregação não está conseguindo
entender direito o que ele está dizendo... Mas, como eles também
haviam encerrado o jejum da Quaresma com estilo...
Em se tratando do “por quê?”, o reverendo Linguassolta é enfático.

Agora que nos livramos de todo esse absurdo sobrenatural, o caminho
está livre para a “verdadeira ressurreição”. Essa acaba sendo uma maneira
nova de explicar o projeto humano, de romper velhos tabus (ele
tem em mente a ética sexual tradicional, mas esse é um assunto muito
delicado para o momento), e de descobrir um novo estilo de vida: uma
abordagem mais acolhedora, mais “inclusiva”. A “pedra” do legalismo
foi retirada e o “corpo ressuscitado”, a verdadeira centelha da vida e
de identidade escondida dentro de cada um de nós, pode finalmente
sair. Essa nova vida deve agora atingir todos os nossos relacionamentos.

Todas as nossas políticas sociais. A ressurreição não mais deve ser
vista como um evento único, imaginado por mentes pré-modernas e
sustentado com insistência por conservadores retrógrados, mas como
um evento contínuo, capaz de promover a libertação dos seres humanos
e do mundo.

Trecho do livro: “Surpreendido pela Esperança” – Norman T. Wrigt

DOIS SERMÕES DE PÁSCOA - III

O pastor Linguassolta parece, por fim, ter encontrado algo, mas
não sabe bem o que é, nem se serve para alguma coisa.
O que o pastor Evangelista não percebe é que as histórias sobre a
ressurreição registradas nos evangelhos não falam de ir para o céu depois
de morrer. Na verdade, não há quase nada sobre “ir para o céu quando
morrer” em todo o Novo Testamento. Ser “cidadão do céu” (Fp 3.20)
não significa que nós vamos terminar lá. Muitos filipenses eram cidadãos
romanos, mas Roma não os queria de volta quando se aposentavam.
A função deles era levar a cultura romana à cidade de Filipos.
Esse é o argumento que os quatro evangelhos defendem, cada um
a seu próprio modo. Jesus ressuscitou; portanto, o novo mundo de
Deus já começou. Jesus ressuscitou; portanto, Israel e o mundo foram
redimidos. Jesus ressuscitou; portanto, seus seguidores têm uma nova
tarefa a cumprir.

E que tarefa é essa? Trazer o estilo de vida do céu para a realidade
atual, física e terrena. É isso que o pastor Evangelista nunca pôde
imaginar (embora sua pregação produza acidentalmente, e quase
sempre, esse resultado). A ressurreição corpórea de Jesus é mais que
uma prova de que Deus realiza milagres ou de que a Bíblia é verdadeira.
É mais do que conhecer Jesus em nossa própria experiência (isso é
verdade em relação ao Pentecostes, não à Páscoa). Ela é muito, mas
muito mais que a certeza do céu após a morte (Paulo fala de “partir e
estar com Cristo”, mas ele enfatiza principalmente a volta em um corpo
ressuscitado, para vivermos na nova criação de Deus). A ressurreição
de Jesus é o começo do novo projeto de Deus, não de arrebatar
pessoas da terra para levá-las ao céu, mas de colonizar a terra com o
estilo de vida do céu. É sobre isso que o Pai-Nosso está falando.
É por isso que a argumentação final do reverendo Linguassolta tem
uma ponta de verdade, embora todas as suas recusas anteriores o impeçam
de ver por que ela é verdadeira ou qual é a sua forma apropriada.
A ressurreição é, sem dúvida, o fundamento para uma nova maneira
de viver no mundo e para o mundo. No entanto, para obter um
resultado social, político e cultural, precisamos da ressurreição corpórea,
não de um evento meramente “espiritual” que poderia ter acontecido
a Jesus ou talvez apenas aos discípulos. Sua insistência em se referir à
“ciência moderna” (não que ele tenha lido alguma coisa sobre física
recentemente) é pura retórica iluminista. Não precisamos nem de
Galileu, nem de Einstein para nos dizer que os mortos não voltam à
vida.

Quando Paulo escreveu seu magnífico capítulo sobre a ressurreição
em 1 Coríntios 15, ele não terminou dizendo: “Bem, vamos então
celebrar o grandioso futuro que nos aguarda”. Ele concluiu dizendo:

“Sede firmes, inabaláveis, e sempre abundantes na obra do Senhor,
sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (v. 58).

Quando a ressurreição final acontecer, como o ponto principal da nova criação
de Deus, descobriremos que tudo que foi feito no mundo presente
por meio do poder da ressurreição de Jesus será celebrado, incluído, e
adequadamente transformado.

Quando o pastor confuso tenta fazer com que a Páscoa signifique
“libertação da coerção moral” e “descoberta da verdadeira centelha
dentro de cada um de nós”, ele está forçando o verdadeiro cristianismo,
obrigando-o a fazer truques como um leão de circo, transformando-o
assim em outra forma de gnosticismo. A Páscoa fala da nova criação,
de uma nova, imensa e impressionante dádiva de graça transformadora, e não da descoberta de que esse velho mundo tem sido mal compreendido e precisa apenas de permissão para ser ele mesmo. Romanos 6, 1 Coríntios 6 e Colossenses 3 se mantêm firmes nesse ponto.


Bem, quantos de vocês já ouviram algum desses sermões?
Muito bem, podem recolher as apostas... Quanto eu ganhei?
E quantos ouviram um sermão que reflita sobre as palavras de Paulo
em Romanos 8, ou sobre os capítulos finais dos evangelhos, ou sobre
o que João escreveu em Apocalipse 21 e 22, a saber, que a Páscoa é
o começo da nova criação de Deus em um mundo surpreendido, e
aponta para a renovação, a redenção e o renascimento de toda a criação?

E agora, quantos já ouviram a mensagem de que todo ato de
amor, toda ação feita em Cristo e por meio do Espírito, toda obra de
verdadeira criatividade — todas as vezes que a justiça é feita, a paz é
conquistada, famílias são curadas, a tentação é vencida, e a verdadeira
liberdade é requerida e conquistada? Que esse evento terreno toma
lugar na longa história de atos que implementam a ressurreição de Jesus
e antecipam a nova criação final, e atuam como sinalizadores de
esperança, apontando da primeira para a segunda?

Foi o que eu pensei...


Trecho do livro: “Surpreendido pela Esperança” – Norman T. Wrigth

A Evolução da Educação





Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia. ..

Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Brasileira antes de iniciar as aulas...

Leiam o relato de uma Professora de Matemática:

Semana passada comprei um produto que custou R$15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.

Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?

Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:


1. Ensino de matemática em 1950:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda. Qual é o lucro?


2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$80,00. Qual é o lucro?


3. Ensino de matemática em 1980:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$80,00. Qual é o lucro?


4. Ensino de matemática em 1990:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00


5. Ensino de matemática em 2000:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é de R$80,00. O lucro é de R$ 20,00. Está certo?
( )SIM ( ) NÃO


6. Ensino de matemática em 2009:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00


7. Em 2010 vai ser assim:

Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00. (Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder)
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00

E se um moleque resolve pichar a sala de aula e a professora faz com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.

Em 1969 os Pais do aluno perguntavam ao "aluno": "Que notas são
estas...???"

Em 2009 os Pais do aluno perguntam ao "professor": "Que notas são estas...???"

Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável.

"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"


Passe adiante!

Precisamos começar JÁ!

Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive...

Judeu moderno conversando com Deus




Homem: Deus?

Deus: Sim!?!

Homem: Eu posso lhe perguntar algo?

Deus: Claro!

Homem: O que é um milhão de anos para você?

Deus: Um segundo.

Homem: E um milhão de dólares?

Deus: Um centavo.

Homem: Deus, você pode me dar um centavo?

Deus: Claro, espere um segundo

Você conhece ovelha prá cachorro!

Um pastor de ovelhas estava cuidando de seu rebanho, quando surgiu pelo inóspito caminho uma Pajero 4x4 toda equipada. Parou na frente do velhinho e desceu um cara de não mais que 30 anos, terno preto, camisa branca Hugo Boss, gravata italiana, sapatos moderníssimos bicolores, que disse:

- Senhor, se eu adivinhar quantas ovelhas o senhor tem, o senhor me dá uma?

- Sim, respondeu o velhinho meio desconfiado.

Então o cara volta pra Pajero, pega um notebook, se conecta via celular à internet, baixa uma base de dados, entra no site da NASA, identifica a área do rebanho por satélite, calcula a média histórica do tamanho de uma ovelha daquela raça, baixa uma tabela do Excel com execução de macros personalizadas, e depois de três horas, diz ao velho:

- O senhor tem 1.324 ovelhas, e quatro podem estar grávidas.

O velhinho admitiu que sim, estava certo, e como havia prometido, poderia levar a ovelha.

O cara pegou o bicho e carregou na sua Pajero.

Quando estava saindo, o velho perguntou:

- Desculpe, mas se eu adivinhar sua profissão, o senhor me devolve a ovelha?

Duvidando que acertasse, o cara concorda.

- O senhor é advogado ?!?! diz o velhinho...

- Incrível! Como adivinhou?

- Quatro razões:

- Primeiro, pela frescura;

- Segundo, veio sem que eu o chamasse;

- Terceiro, me cobrou para dizer algo que já sei;

- E quarto, nota-se que não entende merda nenhuma do que está falando: Devolve já o
meu cachorro!



Pra rir,né???

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Como o Simão cirineu viu a cruz!!!

Eu era praticante do judaísmo, por isso estava em Jerusalém, todos os anos no período pascal saia da minha terra com minha família, afim, de fazer os sacrifícios festivos, muitas coisas na festa da páscoa me deixavam impressionados.

Impressionava-me com as reuniões familiares na festa, algumas famílias só se viam na páscoa, então, era lindo ver famílias inteiras se reunindo.

Impressionava-me também com os sacrifícios, muitos sacrifícios eram feitos, sacerdotes revezavam durante os sete dias de páscoa para não deixar de atender a nenhum dos ofertantes, animais, sangue, música, a leitura da “Toráh” e muita muita gente faziam da festa da páscoa algo inacreditável.

Mas havia uma coisa que ocorria na festa que sinceramente não conseguia entender, porque, num dia tão festivo, de tantas alegrias, tinha a execução de alguns criminosos por meio da cruz?

Certa vez perguntei á um dos meus mestres na sinagoga, o porquê eles deixavam que a cruz atrapalhasse a beleza da festa, ele me respondeu o seguinte: A cruz foi posta no período da páscoa, porque nesse dia todo povo tem que ser liberto do mal, assim como os pais foram livres da presença do pecado do Egito, assim também nós ficamos livres da presença do pecado, destruindo os veículos pelos quais o pecado entra no meio do povo”.

Confesso que não me satisfiz, mas entendi, no dia da festa, era necessário arrancar o pecado por meio da cruz.

Essa e outras informações sobre a cruz, formaram em nossas mentes, a concepção que a cruz era de fato o lugar dos malditos, esse pensamento era tão forte que eu não gostava nem de passar por perto da cruz.

Um dia porém, em meio já quase no fim da festa, eu que ficava hospedado na casa de uns amigos no campo, estava entrando em Jerusalém, engraçado, eu não queria saber da cruz, não desejava a cruz, e odiava aqueles que morriam na cruz mesmo sem os conhecer, a cruz era levantada do lado de fora da cidade, afinal, o sangue de um iníquo não podia manchar a nossa terra, eu estava entrando na cidade, bem próximo do muro, quando ouvi aqueles gritos, xingamentos em meio a choros, um grupo enorme de pessoas, no meio um judeu, muito ferido, havia passado pelos açoites, ele estava fraco, tão fraco que quando foi passar por mim, não conseguiu segurar a cruz e caiu.

Quando o vi cair, me bateu um pensamento de ajudá-lo, mas ajudá-lo significava levar, tocar na cruz, e ser considerado também maldito? Nunca. Virei a cara e fui passando. Um soldado romano, segurou meu braço, tentei puxá-lo, mas em vão, o soldado me disse: “Tome essa cruz, e leve até o Gólgota”. Relutei mais um pouco, mas os soldados me obrigaram a carregá-la.

Ele ia á minha frente, e enquanto o ajudava, tive tempo para contemplá-lo, ele era diferente, não tinha o tipo físico de um ladrão, não falava nada, não levantava as mãos para ninguém, parecia que ele sabia que apesar de ser dolorosa aquela cruz, essa era a missão dele.

Chegamos ao Gólgota, entreguei a cruz, mas meus olhos continuaram fixados Nele, não consegui esquecer seu jeito, seu olhar.

Fiquei perto da cruz, minha família também, e hoje tenho orgulho de ter carregado a cruz daquele que mudou o símbolo da cruz de maldição para benção, ele não só mudou o significado da cruz, mas mudou também, a vida de todos aqueles que recebem a sua cruz.

Depois dele uma legião de homens aceitaram por amor a Ele morrerem na cruz, um dos apóstolos morreu de cabeça para baixo, dizendo que não era digno de morrer do mesmo jeito que nosso mestre morreu

Como Barrabás viu a cruz!!!

Eu estava preso, eu pertencia aos Zelotes, e recentemente havia estado num motim contra Roma, e neste motim, acabei matando um homem, mas eu fazia isso sempre, aliás, com os anos aprendi a gostar de motins e a gostar das mortes que ele gerava, adorava vê-los cair, rsrsrsr, romanos sórdidos, insolentes.

Mas, acabei sendo preso e na prisão me sentia o mais miserável dos homens, sentimentos como revolta e pavor me vinham constantemente.

Enquanto estava esperando o soldado vir me buscar para ser crucificado, percebi que meu nome era gritado por uma grande multidão.


Sei que havia um alvoroço nas ruas de Jerusalém naqueles dias por alguma razão, mas Jerusalém por ser uma pequena cidade era bem alvoroçada, por isso ninguém se impressionava muito quando tinha alvoroços.

Para mim aquele barulho era diferente, naquele dia ouvi meu nome ecoando na boca do povo que gritava, em polvorosamente:

- Barrabás, Barrabás.

Eles falavam mais algumas coisas, mas eu não conseguia ouvir direito, da onde eu estava na Fortaleza de Antonia, não conseguia ouvir aquilo que era falado em tom mediano, apenas o que era esbravejado, meu nome, ouvia de forma clara:

- Barrabás, Barrabás.

Confesso que quando escutei meu nome, senti-me grande, pensei:

- Meus amigos os zelotes, vieram me buscar. Fiquei feliz, muito feliz, mas a alegria durou pouco, logo tudo ruiu como um castelo de areia.

Após ouvir meu nome, ouvi o que não queria ouvir, o povo gritando:

- Crucifica-o, Crucifica-o.

Forcei meus ouvidos, e ouvi novamente:

- Barrabás, Barrabás

E depois:

- Crucifica-o, Crucifica-o.

Eu já tinha sido julgado e condenado, estava esperando a morte, mas agora ouvi todo o povo dizendo meu nome e depois Crucifica-o, me angustiei muito, e fiquei aguardando a minha hora final.

Eu tinha errado, e agora iria pagar pelo meu erro, iria morrer na cruz, para pagar pelo meu pecado, enquanto estava perdido em minhas culpas, temores e naquela sensação horrível da presença da morte.

Ouvi o guarda com correntes nas mãos chamar meu nome, com voz forte, enquanto entrava cela á dentro:

- Barrabás, Barrabás.

Estendi as mãos esperando que ele me levasse para minha sentença. Pensava eu:

Eu vou morrer na cruz para pagar por meus erros. Esse é o clamor do povo.

Foi quando o guarda olhou firme nos meus olhos e me disse:

- Levante a cabeça rapaz, você nasceu de novo.

- Alguém aceitou morrer na cruz em seu lugar. Jesus de Nazaré, aceitou assumir a sua cruz, vá embora você está livre.

Naquela hora não sabia o que fazer, se sorria, chorava, corria ou me continha, o que posso dizer é que fiquei impressionado com o fato de alguém aceitar morrer por mim.

Sai rápido da prisão, uma parte de mim, me dizia para sair correndo para o mais longe possível dali.

Mas outra parte de mim, me impelia para conhecer o homem que tinha aceitado morrer em meu lugar.

Não entendi direito os sentimentos que me vieram, até chegar ao lugar da caveira, ali fui confrontado com aquele que aceitou morrer em meu lugar, morrer na cruz.

Na cruz que era minha.

Ali pude ver seu olhar, era sereno, amoroso, brando e amigável.

Ele não me disse nenhuma palavra, mas eu entendi sua mensagem.

Para mim, foi como se ele me dissesse: -

- Vai em paz, rapaz, eu aceitei morrer em teu lugar.

- Vá em paz

- Vá em paz

- Vá em paz, sua cruz, agora é minha, - -

- Vá em paz!!!

Bate-Papo Pastoral

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Cristão, pastor, pai, filho, esposo, amante e amado.

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