segunda-feira, 30 de maio de 2011

A essa e tantas outras... - Poema sobre o valor das mulheres

A essa e tantas outras...

Essas que se embrenharam mata adentro e se negaram aos colonizadores e as que colaboraram e casarm com eles.
Essas que embarcaram ainda crianças e as que ultrapassaram os limites da chegada.
Essas que levaram chibatadas e marcas de ferro quente e as que se revoltaram e fundaram quilombos.
Essa que vieram embaladas por sonhos e as que atravessarm nos porões da escuridão
Essas que geraram filhas e filhos e as que não pariram.
Essas que acenderam todas as espécies de velas e as que arderam em fogueiras
Essas que lutaram com armas e as que combateram sem elas
Essas que cantaram, pintaram, bordaram e as que só criaram empecilhos
Essas que escreveram e traduziram seus sentimentos e as que nem mesmo assinavam seus nomes
Essas que clamaram por conhecimentos e escolas e as que derrubaram muros com os dedos
Essas que trabalharam nos escritórios e fábricas e as que empunharam enxadas no campo
Essas que ocuparam ruas e praças e as que ficaram em casa
Essas que quiseram se tornar cidadãs e as que imaginaram todas votando
Essas que asumirwam os lugares até então proíbidos e as que elegeram as outras
Essas que cuidaram e trataram dos diferentes males e as que adoeceram por eles
Essas alimentaram e aplacram os vários tipos de fome e aquelas que arrumaram a mesa
Essas que atenderam, datilografaram e secretariaram e aquelas que lavaram e passaram sem conseguir atenção
Essas que se doutoraram e ensinaram e as que aprenderam com a vida
Essas que nadaram, correram, pularam e as que sustentaram a partida
Essas que não se comportaram bem e amaram de todas as maneiras e as que fizeram sem pedir licença
Essas que desafinaram o coro do destino e as que com isso abriram as alas e as asas
Essas que ficaram de fora e aquelas que ainda virão
Essas e tantas outras que existiram dentro da gente e as que viveram por nós
Extraído do Dicionário Mulheres do Brasil - Editor Jorge Zahar - Ed. Zahar, RJ, 2000

quinta-feira, 26 de maio de 2011

5° - Aula de Bibliologia - ITEB

Datas: 25,28,30 de Maio de 2011

Locais: Séde, Silveira, Jandira e Engenho Novo

Horários: 10hs e 19hs

Turmas: H – D – G – C – I


Frase:

“Deus dotou sua palavra com tal poder, que ela perscrute cada área de nossa alma, para revelar os escrutínios dos pensamentos, para decidir entre as afeições e para manifestar-se como juiz.”
João Calvino – 1509-1564



Biblioteca Teológica

Histórias, Milagres e Profecias da Bíblia – Abraão de Almeida – Ed. Vida

Agenda de Oração


Eslovênia
Croácia
Bósnia e Herzegovina
Sérvia e Montenegro

AULA - V

1 – Nomes e Expressões consoantes a Bibliologia


- Antilegômena
- Apócrifo
- Autógrafo
- Caninicidade
- Códice
- Coinê
- Colação
- Colofão
- Diatessaron
- Mishiná
- Micrá
- Paleografia
- Patrísticas
- Perícope
- Pseudo Epígrafos
- Deuterocanonicos
- Septuaginta
- Talmude
- Targun
- Textus Recptus
- Vulgata

2 - Formação do Cânon

- O que é cânon?

- Quem aplicou o termo cânon aos livros inspirados?

- Textos que citam a palavra

- Quem canonizou os livros?

- Por que cânon?

- Critérios para canonizar um livro


3 - Livros Apócrifos


4 – Livros que se perderam

quarta-feira, 18 de maio de 2011

4° - Aula de Bibliologia - ITEB

Datas: 18,21,23 de Maio de 2011

Locais: Séde, Silveira, Jandira e Engenho Novo

Horários: 10hs e 19hs

Turmas: H – D – G – C – I

Frase:

“A Bíblia é a maior fonte de todas as ciências, quem deseja conhecê-la, atingirá estágios singularizados de sabedoria”
Henrique Regis – 1983


Biblioteca Teológica

Enriquecendo com a Bíblia - Arthur W Pink - Ed. Fiel

Agenda de Oração

Ilha de Madagascar
Ilha Maurício
Ilha Seicheles
Moçambique

AULA - IV

1 – Idiomas nos quais foram escritos os autógrafos

Antigo Testamento – Hebraico

Novo Testamento – Grego

Nos Dois testamentos – Aramaico

2 - Curiosidades

Não temas aparece 365 vezes

O arrebatamento é mencionado – 1845 vezes

São mencionadas 32.000 promessas

Os nomes de Deus aparecem cerca de 7.963 vezes


3 – Principais Traduções Bíblicas são

Septuaginta
Vulgata latina
Hexápla de Orígenes
Versão do Rei Tiago
Tradução de João Ferreira de Almeida


Septuaginta
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Septuaginta é o nome da versão da Bíblia hebraica para o grego koiné, traduzida em etapas entre o terceiro e o primeiro século a.C. em Alexandria.

Dentre outras tantas, é a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego, língua franca do Mediterrâneo oriental pelo tempo de Alexandre, o Grande.

A tradução ficou conhecida como a Versão dos Setenta (ou Septuaginta, palavra latina que significa setenta, ou ainda LXX), pois setenta e dois rabinos trabalharam nela e, segundo a história, teriam completado a tradução em setenta e dois dias.

A Septuaginta foi usada como base para diversas traduções da Bíblia.

A Septuaginta inclui alguns livros não encontrados na bíblia hebraica. Muitas bíblias da Reforma seguem o cânone judaico e excluem estes livros adicionais. Entretanto, católicos romanos incluem alguns destes livros em seu cânon e as Igrejas ortodoxas usam todos os livros conforme a Septuaginta. Anglicanos, assim como a Igreja oriental, usam todos os livros exceto o Salmo 151, e a bíblia do rei James em sua versão autorizada inclui estes livros adicionais em uma parte separada chamada de Apocrypha.

A Septuaginta foi tida em alta conta nos tempos antigos. Fílon de Alexandria e Flávio Josefo consideravam-na divinamente inspirada. Além das traduções latinas antigas, a LXX também foi a base para as versões em eslavo eclesiástico, para a Héxapla de Orígenes (parte) e para as versões armênia, georgiana e copta do Antigo testamento. De grande significado para muitos cristãos e estudiosos da Bíblia, é citada no Novo Testamento e pelos Padres da Igreja. Muito embora judeus não usassem a LXX desde o século II AD recentes estudos acadêmicos troxeram um novo interesse sobre o tema nos estudos judaicos. Alguns dos pergaminhos do Mar Morto sugerem que o texto hebraico pode ter tido outras fontes que não apenas aquelas que formaram o texto massorético. Em vários casos, estes novos textos encontrados estão de acordo com a LXX. Os mais antigos códices da LXX (Vaticanus e Sinaiticus) datam do século IV AD


Vulgata

Vulgata é a forma latina abreviada de vulgata editio ou vulgata versio ou vulgata lectio, respectivamente "edição, tradução ou leitura de divulgação popular" - a versão mais difundida (ou mais aceita como autêntica) de um texto.

No sentido corrente, Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV início do século V, por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela Igreja Católica e ainda é muito respeitada.

Nos seus primeiros séculos, a Igreja serviu-se sobretudo da língua grega. Foi nesta língua que foi escrito todo o Novo Testamento, incluindo a Carta aos Romanos, de São Paulo, bem como muitos escritos cristãos de séculos seguintes.

No século IV, a situação já havia mudado, e é então que o importante biblista São Jerónimo traduz pelo menos o Antigo Testamento para o latim e revê a Vetus Latina.

A Vulgata foi produzida para ser mais exata e mais fácil de compreender do que suas predecessoras. Foi a primeira, e por séculos a única, versão da Bíblia que verteu o Velho Testamento diretamente do hebraico e não da tradução grega conhecida como Septuaginta. [carece de fontes?] No Novo Testamento, São Jerônimo selecionou e revisou textos. Ele inicialmente não considerou canônicos os sete livros, chamados por católicos e ortodoxos de deuterocanônicos. Porém, seus trabalhos posteriores mostram sua mudança de conceito, pelo menos a respeito dos livros de Judite, Sabedoria de Salomão e o Eclesiástico (ou Sabedoria de Sirac), conforme atestamos em suas últimas cartas a Rufino. Chama-se, pois, Vulgata a esta versão latina da Bíblia que foi usada pela Igreja Católica Romana durante muitos séculos, e ainda hoje é fonte para diversas traduções.

O nome vem da expressão vulgata versio, isto é "versão de divulgação para o povo", e foi escrita em um latim cotidiano, usado na distinção consciente ao latim elegante de Cícero, do qual Jerônimo era um mestre.

A denominação Vulgata consolidou-se na primeira metade do século XVI, sobretudo a partir da edição da Bíblia de 1532, tendo sido definitivamente consagrada pelo Concílio de Trento, em 1546. O Concílio estabeleceu um texto único para a Vulgata a partir de vários manuscritos existentes, o qual foi oficializado como a Bíblia oficial da Igreja e ficou conhecido como Vulgata Clementina.

Após o Concílio Vaticano II, por determinação de Paulo VI, foi realizada uma revisão da Vulgata, sobretudo para uso litúrgico. Esta revisão, terminada em 1975, e promulgada pelo Papa João Paulo II, em 25 de abril de 1979, é denominada Nova Vulgata e ficou estabelecida como a nova Bíblia oficial da Igreja Católica .


Héxapla


Héxapla é um termo usado para designar uma bíblia editada em seis versões. Aplica-se, mais especificamente, a edição do Velho Testamento por Orígenes, onde há seis colunas:

1. a Hebraica;

2. a do hebraico transliterado[1] em grego;

3. a versão de Áquila de Sinope;

4. a versão de Símaco, o ebionita;

5. a Septuaginta;

6. a versão de Teodócio de Éfeso;

O trabalho original atualmente está perdido, mas há fragmentos que foram publicados em diversas edições, como a de Frederick Field em 1875.

Os fragmentos estão sendo novamente editados (com novo material descoberto desde a edição Field) por um grupo internacional de pesquisadores da Septuaginta. O trabalho é conhecido como The Hexapla Project[2] e é patrocinado pela The International Organization for Septuagint and Cognate Studies [3] e dirigido por Peter J. Gentry (Seminário Teológico Batista do Sul - EUA)[4], Alison G. Salvesen (da universidade de Oxford e Bas ter Haar Romeny ( da universidade de Leiden).


4 - Nomes e Expressões consoantes a Bibliologia


- Antilegômena

- Apócrifo

- Autógrafo

- Caninicidade

- Códice

- Coinê

- Colação

- Colofão

- Diatessaron

- Mishiná

- Micrá

- Paleografia

- Patrísticas

- Perícope

- Pseudo Epígrafos

- Deuterocanonicos

- Septuaginta

- Talmude

- Targun

- Textus Recptus

- Vulgata


5 - Formação do Cânon


- O que é cânon?

- Quem aplicou o termo cânon aos livros inspirados?

- Textos que citam a palavra

- Quem canonizou os livros?

- Por que cânon?

- Critérios para canonizar um livro



6 - Livros Apócrifos

quinta-feira, 12 de maio de 2011

3° Aula - ITEB - Bibliologia

Programação



Datas: 11,14,16 de Maio de 2011

Locais: Séde, Silveira, Jandira e Engenho Novo

Horários: 10hs e 19hs

Turmas: H – D – G – C – I



Frase:

“Para muitos a Bíblia é uma carta de Deus fechada. E para você?”

Charles Haddon Spurgeon – 1834/1892



Biblioteca Teológica

A Bíblia, Minha companheira – Phillip Yancey e Brenda Quinn – Ed. Vida



Agenda de Oração

República democrática do Congo

Congo Brazzaville

Burundi

Ruanda



AULA - III

1 – Divisão Especial

Quanto ao Estilo Literário

Quanto a Autoridade – Deus é seu autor de forma direta e indireta

Quanto a Matéria

Quanto a Estrutura

Testamentos – Dois – Antigo com 39 livros e Novo com 27 livros

Livros – 66 Livros na Bíblia Protestante, Na Bíblia Católica 72 e na Judaica 24

Capítulos – 1189 – Hugo de Saint Cher dividiu em capítulos em 1250 d.C

Versículos (pequenos versos) – 31.173 – Robert Stevens dividiu os capítulos em versículos em 1551 d.C

Partes – A, B, C

- Divisão subjetiva

- Deve respeitar o contexto

Maior Livro – Salmos

Menor Livro – II Jo

Maior Capítulo – Sl 119

Menos Capítulo – Sl 117

Maior Versículo – Et 8.9

Menor Versículo – Depende da tradução

Único texto que contém todas as letras do alfabeto hebraico – Ed 7.21

Dois livros não contém o nome de Deus – Cantares e Ester

O livro de Isaias é uma miniatura da Bíblia – 66 capítulos



2 – Nomes para a Bíblia dados pela própria Bíblia

Escrituras – Mt 21.42

Sagrada Escritura – Rm 1.2

Livro do Senhor - Is 34.16

A Palavra de Deus – Mc 7.31

Os oráculos de Deus – Rm 3.2

3 – Palavras que definem a Bíblia

Preparação – Todo A.T

Manifestação – Os Evangelhos

Propagação – Atos dos Apóstolos

Explanação – As viagens paulinas e as Epístolas

Consumação – Apocalipse



4 – Materiais em que a Bíblia foi composta

Tradição Oral

Deus escreve em pedra

Moises escreve em Papiro

Posteriormente se usou pergaminhos de couro de animais

Por fim o papel

Papiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Planta de papiro ("Cyperus papyrus").

Papiro (pelo latim papyrus do grego antigo πάπυρος) é, originalmente, uma planta perene da família das ciperáceas cujo nome científico e Cyperus papyrus, por extensão é também o meio físico usado para a escrita (precursor do papel) durante a Antigüidade (sobretudo no Antigo Egipto, civilizações do Oriente Médio, como os hebreus e babilônios, e todo o mundo greco-romano).

O papiro é obtido utilizando a parte interna, branca e esponjosa, do caule do papiro, cortado em finas tiras que eram posteriormente molhadas, sobrepostas e cruzadas, para depois serem prensadas. A folha obtida era martelada, alisada e colada ao lado de outras folhas para formar uma longa fita que era depois enrolada. A escrita dava-se paralelamente às fibras.

Confecção do papiro

Foi por volta de 2500 a.C. que os egípcios desenvolveram a técnica de fabricar folhas de papiro, considerado o precursor do papel. Para confeccionar o papiro, corta-se o miolo esbranquiçado e poroso do talo em finas lâminas. Depois de secas, estas lâminas são mergulhadas em água com vinagre para ali permanecerem por seis dias, com propósito de eliminar o açúcar. Outra vez secas, as lâminas são ajeitadas em fileiras horizontais e verticais, sobrepostas umas às outras. A seqüência do processo exige que as lâminas sejam colocadas entre dois pedaços de tecido de algodão, sendo então mantidas e prensadas por seis dias. E é com o peso da prensa que as finas lâminas se misturam homogeneamente para formar o papel amarelado, pronto para ser usado. O papiro pronto era, então, enrolado a uma vareta de madeira ou marfim para criar o rolo que seria usado na escrita.



5 – Idiomas nos quais foram escritos os autógrafos

Antigo Testamento – Hebraico

Novo Testamento – Grego

Nos Dois testamentos – Aramaico



6 – Curiosidades

Não temas aparece 365 vezes

O arrebatamento é mencionado – 1845 vezes

São mencionadas 32.000 promessas

Os nomes de Deus aparecem cerca de 7.963 vezes



7 – Principais Traduções Bíblicas são

Septuaginta

Vulgata latina

Hexápla de Orígenes

Versão do Rei Tiago

Tradução de João Ferreira de Almeida



Septuaginta

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.







Fragmento da Septuaginta, do Século I, a.D..

Septuaginta é o nome da versão da Bíblia hebraica para o grego koiné, traduzida em etapas entre o terceiro e o primeiro século a.C. em Alexandria.

Dentre outras tantas, é a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego, língua franca do Mediterrâneo oriental pelo tempo de Alexandre, o Grande.

A tradução ficou conhecida como a Versão dos Setenta (ou Septuaginta, palavra latina que significa setenta, ou ainda LXX), pois setenta e dois rabinos trabalharam nela e, segundo a história, teriam completado a tradução em setenta e dois dias.

A Septuaginta foi usada como base para diversas traduções da Bíblia.

A Septuaginta inclui alguns livros não encontrados na bíblia hebraica. Muitas bíblias da Reforma seguem o cânone judaico e excluem estes livros adicionais. Entretanto, católicos romanos incluem alguns destes livros em seu cânon e as Igrejas ortodoxas usam todos os livros conforme a Septuaginta. Anglicanos, assim como a Igreja oriental, usam todos os livros exceto o Salmo 151, e a bíblia do rei James em sua versão autorizada inclui estes livros adicionais em uma parte separada chamada de Apocrypha.

A Septuaginta foi tida em alta conta nos tempos antigos. Fílon de Alexandria e Flávio Josefo consideravam-na divinamente inspirada. Além das traduções latinas antigas, a LXX também foi a base para as versões em eslavo eclesiástico, para a Héxapla de Orígenes (parte) e para as versões armênia, georgiana e copta do Antigo testamento. De grande significado para muitos cristãos e estudiosos da Bíblia, é citada no Novo Testamento e pelos Padres da Igreja. Muito embora judeus não usassem a LXX desde o século II AD recentes estudos acadêmicos troxeram um novo interesse sobre o tema nos estudos judaicos. Alguns dos pergaminhos do Mar Morto sugerem que o texto hebraico pode ter tido outras fontes que não apenas aquelas que formaram o texto massorético. Em vários casos, estes novos textos encontrados estão de acordo com a LXX. Os mais antigos códices da LXX (Vaticanus e Sinaiticus) datam do século IV AD.

Vulgata

Vulgata é a forma latina abreviada de vulgata editio ou vulgata versio ou vulgata lectio, respectivamente "edição, tradução ou leitura de divulgação popular" - a versão mais difundida (ou mais aceita como autêntica) de um texto.

No sentido corrente, Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV início do século V, por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela Igreja Católica e ainda é muito respeitada.

Nos seus primeiros séculos, a Igreja serviu-se sobretudo da língua grega. Foi nesta língua que foi escrito todo o Novo Testamento, incluindo a Carta aos Romanos, de São Paulo, bem como muitos escritos cristãos de séculos seguintes.

No século IV, a situação já havia mudado, e é então que o importante biblista São Jerónimo traduz pelo menos o Antigo Testamento para o latim e revê a Vetus Latina.

A Vulgata foi produzida para ser mais exata e mais fácil de compreender do que suas predecessoras. Foi a primeira, e por séculos a única, versão da Bíblia que verteu o Velho Testamento diretamente do hebraico e não da tradução grega conhecida como Septuaginta. [carece de fontes?] No Novo Testamento, São Jerônimo selecionou e revisou textos. Ele inicialmente não considerou canônicos os sete livros, chamados por católicos e ortodoxos de deuterocanônicos. Porém, seus trabalhos posteriores mostram sua mudança de conceito, pelo menos a respeito dos livros de Judite, Sabedoria de Salomão e o Eclesiástico (ou Sabedoria de Sirac), conforme atestamos em suas últimas cartas a Rufino. Chama-se, pois, Vulgata a esta versão latina da Bíblia que foi usada pela Igreja Católica Romana durante muitos séculos, e ainda hoje é fonte para diversas traduções.

O nome vem da expressão vulgata versio, isto é "versão de divulgação para o povo", e foi escrita em um latim cotidiano, usado na distinção consciente ao latim elegante de Cícero, do qual Jerônimo era um mestre.

A denominação Vulgata consolidou-se na primeira metade do século XVI, sobretudo a partir da edição da Bíblia de 1532, tendo sido definitivamente consagrada pelo Concílio de Trento, em 1546. O Concílio estabeleceu um texto único para a Vulgata a partir de vários manuscritos existentes, o qual foi oficializado como a Bíblia oficial da Igreja e ficou conhecido como Vulgata Clementina.

Após o Concílio Vaticano II, por determinação de Paulo VI, foi realizada uma revisão da Vulgata, sobretudo para uso litúrgico. Esta revisão, terminada em 1975, e promulgada pelo Papa João Paulo II, em 25 de abril de 1979, é denominada Nova Vulgata e ficou estabelecida como a nova Bíblia oficial da Igreja Católica .



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa



Héxapla

Héxapla é um termo usado para designar uma bíblia editada em seis versões. Aplica-se, mais especificamente, a edição do Velho Testamento por Orígenes, onde há seis colunas:

1. a Hebraica;

2. a do hebraico transliterado[1] em grego;

3. a versão de Áquila de Sinope;

4. a versão de Símaco, o ebionita;

5. a Septuaginta;

6. a versão de Teodócio de Éfeso;

O trabalho original atualmente está perdido, mas há fragmentos que foram publicados em diversas edições, como a de Frederick Field em 1875.

Os fragmentos estão sendo novamente editados (com novo material descoberto desde a edição Field) por um grupo internacional de pesquisadores da Septuaginta. O trabalho é conhecido como The Hexapla Project[2] e é patrocinado pela The International Organization for Septuagint and Cognate Studies [3] e dirigido por Peter J. Gentry (Seminário Teológico Batista do Sul - EUA)[4], Alison G. Salvesen (da universidade de Oxford e Bas ter Haar Romeny ( da universidade de Leiden).

quarta-feira, 4 de maio de 2011

2° - Aula ITEB - Bibliologia

Programação


Datas: 04,07,09 de Maio de 2011

Locais: Séde, Silveira, Jandira e Engenho Novo

Horários: 10hs e 19hs

Turmas: H – D – G – C – I



Frase:

“Eu creio na inspiração da Bíblia, porque ela me inspira”

Dwight .L Moody – 1837/1899



Biblioteca Teológica

Pense Biblicamente – Dr. John Macarthur Jr. – Ed. Fiel



Agenda de Oração

REPÚBLICA DOMINICANA: Agradecemos a Deus por nossa equipe e Diretoria, pois realizamos uma difícil tarefa juntos, e por permitir a comemoração dos 60 anos da Sociedade Bíblica. Também o agradecemos pelo programa FVPO*, que permitiu fortalecer nossos relacionamentos com as Igrejas Protestantes, Católica e Adventista e seus ministros. Ore por nossos projetos locais de produção e pelo progresso de nossos programas de distribuição neste ano.



CARIBE ORIENTAL: Damos graças porque em breve quitaremos nossas dívidas e pelo reconhecimento conquistado entre igrejas, governos, empresas, etc. por intermédio de nosso projeto Galeria de Alunos dos Heróis. Ore para que, com cobertura televisiva contínua e mais apoio de igrejas e empresas, possamos continuar a tocar os corações dos estudantes. Ore para que o aumento nas vendas de Escrituras em Trinidad perdure. Agradeça a Deus pela dedicação de nossa Diretoria e do Grupo Auxiliar de Barbados. PORTO RICO: Agradecemos a Deus pela expansão de nosso ministério por meio do estreitamento de relações com a Igreja Católica. Ore pelos serviços que prestamos às igrejas, particularmente por nosso ministério em presídios e pelo projeto desenvolvido para aumentar a importância da Bíblia na educação e na vida cotidiana dos jovens. Planejamos inaugurar nossa nova Casa da Bíblia neste ano. Ore para que ela seja um ponto de encontro para as igrejas e que aumente a unidade entre as lideranças cristãs de nosso país.



ANTILHAS FRANCESAS: Ore pela Obra Bíblica nessas ilhas. CESAS: Ore pela Obra Bíblica nessas ilhas.

AULA - II

3 – Simbolos da Bíblia

4 – O que a leitura bíblia faz?

5 – Biblos?

6 – Autores

7 – Divisão geral

8 – Divisão específica

9 – Por que tem autoridade?

10 – Como a interpretamos?

11 – É inspirada por Deus

12 – É inerrante

O pastor como soldado

No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;
E calçados os pés na preparação do evangelho da paz;
Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.
Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos
Ef 6.10-18

O pastor também é ovelha, disse J. L. Packer.

Agora, pastor não é somente ovelha, ele é também um soldado, um militante, um legionário, um feroz guerreiro.

Respeitando as devidas proporções, o pastor é o grande soldado de Deus na terra, talvez seja por isso que ele é chamado pelo próprio Cristo de Anjo da Igreja.

Como soldado, que está em uma travada e renhida batalha campal.

O pastor a exemplo de todos os eleitos, não pode estar desguarnecido, desprotegido, desataviado sem uma indumentária apropriada.

Por isso, Deus que é o Senhor das guerras, que as controla e a elas põe fim, quebrando o arco, cortando a lança e queimando os carros de guerra no fogo, percebendo o desprovimento do pastor, facultou-lhe uma armadura adequada.

Como disse Alexander Maclaren: “Se Deus nos envia por caminhos pedregosos, ele nos mune com sapatos fortes!”

A armadura pastoral se mostra por sua peculiaridade, robustez, força, resiliência e acima de tudo, porque está salpicada com o sangue advindo do Gólgota e porque externa o augusto semblante do Príncipe da Paz, Jesus o Cristo!

Algumas sobressalentes informações consoantes a armadura episcopal, precisam ser notórias a todos nós.

O pastor cobre seus lombos com a verdade. Nos lombos os animais levam as suas cargas, os escravos carregavam seus pesos nos lombos, os soldados levavam nos lombos a capa vermelha de Roma, que indicava a quem pertenciam. Assim é o pastor, carrega em seus ombros a verdade. Jesus Cristo a suprema verdade e a verdade como estilo de vida.

O pastor protege o peito com a couraça da justiça. A justiça vivida e realizada plenamente em Cristo e a justiça que é o ato de viver justamente e de fazer justiça em pró dos injustiçados.

O pastor tem em seus pés os calçados da preparação do evangelho da paz. O General dos Exércitos celestiais envia o pastor a verdadeiras zonas de guerra.

Mas o pastor é aquele que tem o evangelho da paz.

Paz com Deus, paz entre os homens e paz no interior.

Como disse certo pensador: - ”Todos se alegram com a presença do pastor, quando este destila a paz do Senhor!”

O pastor não dispensa o escudo da fé, com o qual protege a si mesmo e a todo seu rebanho, de todos os dardos inflamados deste mundo e de Satanás, aniquilando-os.

O pastor como ninguém, usufrui do capacete da salvação, revestindo sua mente da conscientização do que é ser salvo. Ele tem clara e cristalinamente definida em si a mensagem sotériologica.

Diante disso, ao ser cônscio da salvação, também pode introjetar salvação em outros

O pastor deve manejar bem a espada do Espírito, que é a palavra de Deus, instrumento de defesa e de ataque. Com a palavra o pastor corta, protege, salva.

O pastor não despreza as orações e súplicas

O pastor é sentinela que vigia enquanto suas ovelhas dormem tranquilas

O pastor é um mantenedor de esperança, perseverança e paz...

Pastor é soldado, é pai, é amigo, é o irmão mais velho, é o descobridor de talentos, um angariador de pérolas, um lapidador ministerial de jóias do reino, pastor é banqueiro que preserva e trabalho com o maior bem de Deus na terra: Sua apoteótica Igreja

Para pensar em quão glorioso é ser pastor!!!!

A Armadura de Deus

No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;
E calçados os pés na preparação do evangelho da paz;
Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.
Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos
Ef 6.10-18


1 - AT, o próprio Deus se revestiu com armadura para guerra

- Is 11.4-6
- Is 59.16-18

2 - Deus é chamado de o Senhor dos exércitos

- Is 47.4
- Zc 1.3

3 - Jesus é o Príncipe da Paz

- Is 9.6

4 - O crente foi chamado para a paz com Deus, consigo mesmo e com os outros homens

- Rm 5.1
- Fp 4.6
- Rm 12.18

5 - Mas apesar de ter paz interior, o crente está em constante guerra

- Lc 10.3
- Lc 10.16

6 - Essa guerra não é contra homens, mas contra as hostes infernais da maldade

- Ef 6. 10-21

7 - Para vencer esta guerra, o crente deve se fortalecer no seu capitão e deve se revestir com uma armadura

- Ef 6.10,11

8 - Essa armadura é baseada na armadura do soldado romano

- O soldado romano deveria ser novo, um jovem
- O soldado romano geralmente se espelhava em seu líder
- O soldado romano não só guerreava, ele também exercia a função de polícia nas ruas, controlava as multidões em eventos festivos, vigiava presos nas prisões públicas, estava no ambiente de execução dos criminosos, guardava as fortalezas e os palácios reais, além disso, alguns exerciam cargos políticos nas cidades invadidas.

9 - O exército romano de dividia e organizava da seguinte forma:

- 10 Soldados andando juntos

- 100 Soldados formando uma centuria - comandados por um cinturião

- 600 soldados formavam uma coorte - comandados por um tribuno

- 6000 Soldados formava uma legião - comandados por um legado

10 - A armadura era feita de coro, bronze, prata e algumas de ouro

11 - A armadura era composta por:

- Capacete - protegia a cabeça, mas deixava o pescoço sem proteção
- Couraça - protegia o peito e o abdômem, mas deixava as costas desguarnecidas
- Capa para as costas - era posta sobre as costas do soldado, mas não protegia
- Cinturão - protegia as partes inferiores do soldado, não protegia parte das coxas
- Caneleiras - protegia as canelas e os tornozelos, mas faltava a panturrilha
- Sadálias - protegia o peito e a sola do pé, mas não era de ferro
- Escudo retangular de 1,5 mt - protegia de flechas dardos lançados de longe
- Espada de 50 a 80 cm - usada como meio de defesa e ataque

12 - Essa armadura era muito resistente, mas possuia suas limitações

Assim como o crente que é forte, mas que precisa vigiar pois a carne é fraca.

13 - Paulo vai dar uma simbologia para cada parte da armadura, vejamos

- lombos com verdade

- couraça da justiça

- pés calçados na preparação xo evangelho da paz

- com o escudo da fé nos braços, apagar ou aniquilar os dardos do inimigo

- capacete da salvação

- a espada do Espírito que é a palavra

- com oração e súplica

- vigiando sempre

- sendo perserverante

segunda-feira, 2 de maio de 2011

1° Aula de Bibliologia - ITEB - Básico

Programação


Datas: 27,30 de Abril e 02 de Maio de 2011
Locais: Séde, Silveira, Jandira e Engenho Novo
Horários: 10hs e 19hs
Turmas: H – D – G – C – I

Frase:

“Sem a Bíblia este undo seria de fato um lugar sombrio e assustador, sem qualquer farol indicativo”
Abraham Lincoln – 1809 – 1865


Biblioteca Teológica
Manual Bíblico SBB – Sociedade Bíblica do Brasil

Agenda de Oração

REPÚBLICA DOMINICANA: Agradecemos a Deus por nossa equipe e Diretoria, pois realizamos uma difícil tarefa juntos, e por permitir a comemoração dos 60 anos da Sociedade Bíblica. Também o agradecemos pelo programa FVPO*, que permitiu fortalecer nossos relacionamentos com as Igrejas Protestantes, Católica e Adventista e seus ministros. Ore por nossos projetos locais de produção e pelo progresso de nossos programas de distribuição neste ano.

CARIBE ORIENTAL: Damos graças porque em breve quitaremos nossas dívidas e pelo reconhecimento conquistado entre igrejas, governos, empresas, etc. por intermédio de nosso projeto Galeria de Alunos dos Heróis. Ore para que, com cobertura televisiva contínua e mais apoio de igrejas e empresas, possamos continuar a tocar os corações dos estudantes. Ore para que o aumento nas vendas de Escrituras em Trinidad perdure. Agradeça a Deus pela dedicação de nossa Diretoria e do Grupo Auxiliar de Barbados.

PORTO RICO: Agradecemos a Deus pela expansão de nosso ministério por meio do estreitamento de relações com a Igreja Católica. Ore pelos serviços que prestamos às igrejas, particularmente por nosso ministério em presídios e pelo projeto desenvolvido para aumentar a importância da Bíblia na educação e na vida cotidiana dos jovens. Planejamos inaugurar nossa nova Casa da Bíblia neste ano. Ore para que ela seja um ponto de encontro para as igrejas e que aumente a unidade entre as lideranças cristãs de nosso país.

ANTILHAS FRANCESAS: Ore pela Obra Bíblica nessas ilhas.

Trabalho

Tema Binominal:

Como a teologia ( Ortodoxa, Neo-ortodoxa, Liberal e Contemporânea brasileira) vê a Bíblia?
Quais as versões Bíblicas que estão mais próximas dos textos originais?

Data de Entrega: Na última aula antes da prova

Pontos na Média: Até 4 pontos

Trabalho em Grupo: 5 pessoas

Composição: Digitado, Capa, índice, Introdução, Conteúdo, Conclusão, Bibliografia

Versões Bíblias a serem analisadas: ARA, ARC, NVI, NTLH, BKJ, BJ, TEB, etc.


AULA - I

1 – Frases sobre a Bíblia

2 – O que é Bibliologia?

3 – Simbolos da Bíblia

4 – O que a leitura bíblia faz?

5 – Biblos?

6 – Autores

7 – Divisão geral

8 – Divisão específica

9 – Por que tem autoridade?

10 – Como a interpretamos?

11 – É inspirada por Deus

12 – É inerrante


Para pensar!!!!!!!!!!

Bate-Papo Pastoral

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Cristão, pastor, pai, filho, esposo, amante e amado.

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