quarta-feira, 18 de maio de 2011

4° - Aula de Bibliologia - ITEB

Datas: 18,21,23 de Maio de 2011

Locais: Séde, Silveira, Jandira e Engenho Novo

Horários: 10hs e 19hs

Turmas: H – D – G – C – I

Frase:

“A Bíblia é a maior fonte de todas as ciências, quem deseja conhecê-la, atingirá estágios singularizados de sabedoria”
Henrique Regis – 1983


Biblioteca Teológica

Enriquecendo com a Bíblia - Arthur W Pink - Ed. Fiel

Agenda de Oração

Ilha de Madagascar
Ilha Maurício
Ilha Seicheles
Moçambique

AULA - IV

1 – Idiomas nos quais foram escritos os autógrafos

Antigo Testamento – Hebraico

Novo Testamento – Grego

Nos Dois testamentos – Aramaico

2 - Curiosidades

Não temas aparece 365 vezes

O arrebatamento é mencionado – 1845 vezes

São mencionadas 32.000 promessas

Os nomes de Deus aparecem cerca de 7.963 vezes


3 – Principais Traduções Bíblicas são

Septuaginta
Vulgata latina
Hexápla de Orígenes
Versão do Rei Tiago
Tradução de João Ferreira de Almeida


Septuaginta
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Septuaginta é o nome da versão da Bíblia hebraica para o grego koiné, traduzida em etapas entre o terceiro e o primeiro século a.C. em Alexandria.

Dentre outras tantas, é a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego, língua franca do Mediterrâneo oriental pelo tempo de Alexandre, o Grande.

A tradução ficou conhecida como a Versão dos Setenta (ou Septuaginta, palavra latina que significa setenta, ou ainda LXX), pois setenta e dois rabinos trabalharam nela e, segundo a história, teriam completado a tradução em setenta e dois dias.

A Septuaginta foi usada como base para diversas traduções da Bíblia.

A Septuaginta inclui alguns livros não encontrados na bíblia hebraica. Muitas bíblias da Reforma seguem o cânone judaico e excluem estes livros adicionais. Entretanto, católicos romanos incluem alguns destes livros em seu cânon e as Igrejas ortodoxas usam todos os livros conforme a Septuaginta. Anglicanos, assim como a Igreja oriental, usam todos os livros exceto o Salmo 151, e a bíblia do rei James em sua versão autorizada inclui estes livros adicionais em uma parte separada chamada de Apocrypha.

A Septuaginta foi tida em alta conta nos tempos antigos. Fílon de Alexandria e Flávio Josefo consideravam-na divinamente inspirada. Além das traduções latinas antigas, a LXX também foi a base para as versões em eslavo eclesiástico, para a Héxapla de Orígenes (parte) e para as versões armênia, georgiana e copta do Antigo testamento. De grande significado para muitos cristãos e estudiosos da Bíblia, é citada no Novo Testamento e pelos Padres da Igreja. Muito embora judeus não usassem a LXX desde o século II AD recentes estudos acadêmicos troxeram um novo interesse sobre o tema nos estudos judaicos. Alguns dos pergaminhos do Mar Morto sugerem que o texto hebraico pode ter tido outras fontes que não apenas aquelas que formaram o texto massorético. Em vários casos, estes novos textos encontrados estão de acordo com a LXX. Os mais antigos códices da LXX (Vaticanus e Sinaiticus) datam do século IV AD


Vulgata

Vulgata é a forma latina abreviada de vulgata editio ou vulgata versio ou vulgata lectio, respectivamente "edição, tradução ou leitura de divulgação popular" - a versão mais difundida (ou mais aceita como autêntica) de um texto.

No sentido corrente, Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV início do século V, por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela Igreja Católica e ainda é muito respeitada.

Nos seus primeiros séculos, a Igreja serviu-se sobretudo da língua grega. Foi nesta língua que foi escrito todo o Novo Testamento, incluindo a Carta aos Romanos, de São Paulo, bem como muitos escritos cristãos de séculos seguintes.

No século IV, a situação já havia mudado, e é então que o importante biblista São Jerónimo traduz pelo menos o Antigo Testamento para o latim e revê a Vetus Latina.

A Vulgata foi produzida para ser mais exata e mais fácil de compreender do que suas predecessoras. Foi a primeira, e por séculos a única, versão da Bíblia que verteu o Velho Testamento diretamente do hebraico e não da tradução grega conhecida como Septuaginta. [carece de fontes?] No Novo Testamento, São Jerônimo selecionou e revisou textos. Ele inicialmente não considerou canônicos os sete livros, chamados por católicos e ortodoxos de deuterocanônicos. Porém, seus trabalhos posteriores mostram sua mudança de conceito, pelo menos a respeito dos livros de Judite, Sabedoria de Salomão e o Eclesiástico (ou Sabedoria de Sirac), conforme atestamos em suas últimas cartas a Rufino. Chama-se, pois, Vulgata a esta versão latina da Bíblia que foi usada pela Igreja Católica Romana durante muitos séculos, e ainda hoje é fonte para diversas traduções.

O nome vem da expressão vulgata versio, isto é "versão de divulgação para o povo", e foi escrita em um latim cotidiano, usado na distinção consciente ao latim elegante de Cícero, do qual Jerônimo era um mestre.

A denominação Vulgata consolidou-se na primeira metade do século XVI, sobretudo a partir da edição da Bíblia de 1532, tendo sido definitivamente consagrada pelo Concílio de Trento, em 1546. O Concílio estabeleceu um texto único para a Vulgata a partir de vários manuscritos existentes, o qual foi oficializado como a Bíblia oficial da Igreja e ficou conhecido como Vulgata Clementina.

Após o Concílio Vaticano II, por determinação de Paulo VI, foi realizada uma revisão da Vulgata, sobretudo para uso litúrgico. Esta revisão, terminada em 1975, e promulgada pelo Papa João Paulo II, em 25 de abril de 1979, é denominada Nova Vulgata e ficou estabelecida como a nova Bíblia oficial da Igreja Católica .


Héxapla


Héxapla é um termo usado para designar uma bíblia editada em seis versões. Aplica-se, mais especificamente, a edição do Velho Testamento por Orígenes, onde há seis colunas:

1. a Hebraica;

2. a do hebraico transliterado[1] em grego;

3. a versão de Áquila de Sinope;

4. a versão de Símaco, o ebionita;

5. a Septuaginta;

6. a versão de Teodócio de Éfeso;

O trabalho original atualmente está perdido, mas há fragmentos que foram publicados em diversas edições, como a de Frederick Field em 1875.

Os fragmentos estão sendo novamente editados (com novo material descoberto desde a edição Field) por um grupo internacional de pesquisadores da Septuaginta. O trabalho é conhecido como The Hexapla Project[2] e é patrocinado pela The International Organization for Septuagint and Cognate Studies [3] e dirigido por Peter J. Gentry (Seminário Teológico Batista do Sul - EUA)[4], Alison G. Salvesen (da universidade de Oxford e Bas ter Haar Romeny ( da universidade de Leiden).


4 - Nomes e Expressões consoantes a Bibliologia


- Antilegômena

- Apócrifo

- Autógrafo

- Caninicidade

- Códice

- Coinê

- Colação

- Colofão

- Diatessaron

- Mishiná

- Micrá

- Paleografia

- Patrísticas

- Perícope

- Pseudo Epígrafos

- Deuterocanonicos

- Septuaginta

- Talmude

- Targun

- Textus Recptus

- Vulgata


5 - Formação do Cânon


- O que é cânon?

- Quem aplicou o termo cânon aos livros inspirados?

- Textos que citam a palavra

- Quem canonizou os livros?

- Por que cânon?

- Critérios para canonizar um livro



6 - Livros Apócrifos

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