quinta-feira, 12 de maio de 2011

3° Aula - ITEB - Bibliologia

Programação



Datas: 11,14,16 de Maio de 2011

Locais: Séde, Silveira, Jandira e Engenho Novo

Horários: 10hs e 19hs

Turmas: H – D – G – C – I



Frase:

“Para muitos a Bíblia é uma carta de Deus fechada. E para você?”

Charles Haddon Spurgeon – 1834/1892



Biblioteca Teológica

A Bíblia, Minha companheira – Phillip Yancey e Brenda Quinn – Ed. Vida



Agenda de Oração

República democrática do Congo

Congo Brazzaville

Burundi

Ruanda



AULA - III

1 – Divisão Especial

Quanto ao Estilo Literário

Quanto a Autoridade – Deus é seu autor de forma direta e indireta

Quanto a Matéria

Quanto a Estrutura

Testamentos – Dois – Antigo com 39 livros e Novo com 27 livros

Livros – 66 Livros na Bíblia Protestante, Na Bíblia Católica 72 e na Judaica 24

Capítulos – 1189 – Hugo de Saint Cher dividiu em capítulos em 1250 d.C

Versículos (pequenos versos) – 31.173 – Robert Stevens dividiu os capítulos em versículos em 1551 d.C

Partes – A, B, C

- Divisão subjetiva

- Deve respeitar o contexto

Maior Livro – Salmos

Menor Livro – II Jo

Maior Capítulo – Sl 119

Menos Capítulo – Sl 117

Maior Versículo – Et 8.9

Menor Versículo – Depende da tradução

Único texto que contém todas as letras do alfabeto hebraico – Ed 7.21

Dois livros não contém o nome de Deus – Cantares e Ester

O livro de Isaias é uma miniatura da Bíblia – 66 capítulos



2 – Nomes para a Bíblia dados pela própria Bíblia

Escrituras – Mt 21.42

Sagrada Escritura – Rm 1.2

Livro do Senhor - Is 34.16

A Palavra de Deus – Mc 7.31

Os oráculos de Deus – Rm 3.2

3 – Palavras que definem a Bíblia

Preparação – Todo A.T

Manifestação – Os Evangelhos

Propagação – Atos dos Apóstolos

Explanação – As viagens paulinas e as Epístolas

Consumação – Apocalipse



4 – Materiais em que a Bíblia foi composta

Tradição Oral

Deus escreve em pedra

Moises escreve em Papiro

Posteriormente se usou pergaminhos de couro de animais

Por fim o papel

Papiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Planta de papiro ("Cyperus papyrus").

Papiro (pelo latim papyrus do grego antigo πάπυρος) é, originalmente, uma planta perene da família das ciperáceas cujo nome científico e Cyperus papyrus, por extensão é também o meio físico usado para a escrita (precursor do papel) durante a Antigüidade (sobretudo no Antigo Egipto, civilizações do Oriente Médio, como os hebreus e babilônios, e todo o mundo greco-romano).

O papiro é obtido utilizando a parte interna, branca e esponjosa, do caule do papiro, cortado em finas tiras que eram posteriormente molhadas, sobrepostas e cruzadas, para depois serem prensadas. A folha obtida era martelada, alisada e colada ao lado de outras folhas para formar uma longa fita que era depois enrolada. A escrita dava-se paralelamente às fibras.

Confecção do papiro

Foi por volta de 2500 a.C. que os egípcios desenvolveram a técnica de fabricar folhas de papiro, considerado o precursor do papel. Para confeccionar o papiro, corta-se o miolo esbranquiçado e poroso do talo em finas lâminas. Depois de secas, estas lâminas são mergulhadas em água com vinagre para ali permanecerem por seis dias, com propósito de eliminar o açúcar. Outra vez secas, as lâminas são ajeitadas em fileiras horizontais e verticais, sobrepostas umas às outras. A seqüência do processo exige que as lâminas sejam colocadas entre dois pedaços de tecido de algodão, sendo então mantidas e prensadas por seis dias. E é com o peso da prensa que as finas lâminas se misturam homogeneamente para formar o papel amarelado, pronto para ser usado. O papiro pronto era, então, enrolado a uma vareta de madeira ou marfim para criar o rolo que seria usado na escrita.



5 – Idiomas nos quais foram escritos os autógrafos

Antigo Testamento – Hebraico

Novo Testamento – Grego

Nos Dois testamentos – Aramaico



6 – Curiosidades

Não temas aparece 365 vezes

O arrebatamento é mencionado – 1845 vezes

São mencionadas 32.000 promessas

Os nomes de Deus aparecem cerca de 7.963 vezes



7 – Principais Traduções Bíblicas são

Septuaginta

Vulgata latina

Hexápla de Orígenes

Versão do Rei Tiago

Tradução de João Ferreira de Almeida



Septuaginta

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.







Fragmento da Septuaginta, do Século I, a.D..

Septuaginta é o nome da versão da Bíblia hebraica para o grego koiné, traduzida em etapas entre o terceiro e o primeiro século a.C. em Alexandria.

Dentre outras tantas, é a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego, língua franca do Mediterrâneo oriental pelo tempo de Alexandre, o Grande.

A tradução ficou conhecida como a Versão dos Setenta (ou Septuaginta, palavra latina que significa setenta, ou ainda LXX), pois setenta e dois rabinos trabalharam nela e, segundo a história, teriam completado a tradução em setenta e dois dias.

A Septuaginta foi usada como base para diversas traduções da Bíblia.

A Septuaginta inclui alguns livros não encontrados na bíblia hebraica. Muitas bíblias da Reforma seguem o cânone judaico e excluem estes livros adicionais. Entretanto, católicos romanos incluem alguns destes livros em seu cânon e as Igrejas ortodoxas usam todos os livros conforme a Septuaginta. Anglicanos, assim como a Igreja oriental, usam todos os livros exceto o Salmo 151, e a bíblia do rei James em sua versão autorizada inclui estes livros adicionais em uma parte separada chamada de Apocrypha.

A Septuaginta foi tida em alta conta nos tempos antigos. Fílon de Alexandria e Flávio Josefo consideravam-na divinamente inspirada. Além das traduções latinas antigas, a LXX também foi a base para as versões em eslavo eclesiástico, para a Héxapla de Orígenes (parte) e para as versões armênia, georgiana e copta do Antigo testamento. De grande significado para muitos cristãos e estudiosos da Bíblia, é citada no Novo Testamento e pelos Padres da Igreja. Muito embora judeus não usassem a LXX desde o século II AD recentes estudos acadêmicos troxeram um novo interesse sobre o tema nos estudos judaicos. Alguns dos pergaminhos do Mar Morto sugerem que o texto hebraico pode ter tido outras fontes que não apenas aquelas que formaram o texto massorético. Em vários casos, estes novos textos encontrados estão de acordo com a LXX. Os mais antigos códices da LXX (Vaticanus e Sinaiticus) datam do século IV AD.

Vulgata

Vulgata é a forma latina abreviada de vulgata editio ou vulgata versio ou vulgata lectio, respectivamente "edição, tradução ou leitura de divulgação popular" - a versão mais difundida (ou mais aceita como autêntica) de um texto.

No sentido corrente, Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV início do século V, por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela Igreja Católica e ainda é muito respeitada.

Nos seus primeiros séculos, a Igreja serviu-se sobretudo da língua grega. Foi nesta língua que foi escrito todo o Novo Testamento, incluindo a Carta aos Romanos, de São Paulo, bem como muitos escritos cristãos de séculos seguintes.

No século IV, a situação já havia mudado, e é então que o importante biblista São Jerónimo traduz pelo menos o Antigo Testamento para o latim e revê a Vetus Latina.

A Vulgata foi produzida para ser mais exata e mais fácil de compreender do que suas predecessoras. Foi a primeira, e por séculos a única, versão da Bíblia que verteu o Velho Testamento diretamente do hebraico e não da tradução grega conhecida como Septuaginta. [carece de fontes?] No Novo Testamento, São Jerônimo selecionou e revisou textos. Ele inicialmente não considerou canônicos os sete livros, chamados por católicos e ortodoxos de deuterocanônicos. Porém, seus trabalhos posteriores mostram sua mudança de conceito, pelo menos a respeito dos livros de Judite, Sabedoria de Salomão e o Eclesiástico (ou Sabedoria de Sirac), conforme atestamos em suas últimas cartas a Rufino. Chama-se, pois, Vulgata a esta versão latina da Bíblia que foi usada pela Igreja Católica Romana durante muitos séculos, e ainda hoje é fonte para diversas traduções.

O nome vem da expressão vulgata versio, isto é "versão de divulgação para o povo", e foi escrita em um latim cotidiano, usado na distinção consciente ao latim elegante de Cícero, do qual Jerônimo era um mestre.

A denominação Vulgata consolidou-se na primeira metade do século XVI, sobretudo a partir da edição da Bíblia de 1532, tendo sido definitivamente consagrada pelo Concílio de Trento, em 1546. O Concílio estabeleceu um texto único para a Vulgata a partir de vários manuscritos existentes, o qual foi oficializado como a Bíblia oficial da Igreja e ficou conhecido como Vulgata Clementina.

Após o Concílio Vaticano II, por determinação de Paulo VI, foi realizada uma revisão da Vulgata, sobretudo para uso litúrgico. Esta revisão, terminada em 1975, e promulgada pelo Papa João Paulo II, em 25 de abril de 1979, é denominada Nova Vulgata e ficou estabelecida como a nova Bíblia oficial da Igreja Católica .



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Héxapla

Héxapla é um termo usado para designar uma bíblia editada em seis versões. Aplica-se, mais especificamente, a edição do Velho Testamento por Orígenes, onde há seis colunas:

1. a Hebraica;

2. a do hebraico transliterado[1] em grego;

3. a versão de Áquila de Sinope;

4. a versão de Símaco, o ebionita;

5. a Septuaginta;

6. a versão de Teodócio de Éfeso;

O trabalho original atualmente está perdido, mas há fragmentos que foram publicados em diversas edições, como a de Frederick Field em 1875.

Os fragmentos estão sendo novamente editados (com novo material descoberto desde a edição Field) por um grupo internacional de pesquisadores da Septuaginta. O trabalho é conhecido como The Hexapla Project[2] e é patrocinado pela The International Organization for Septuagint and Cognate Studies [3] e dirigido por Peter J. Gentry (Seminário Teológico Batista do Sul - EUA)[4], Alison G. Salvesen (da universidade de Oxford e Bas ter Haar Romeny ( da universidade de Leiden).

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