quarta-feira, 27 de maio de 2009

Comentário sobre o livro "A Cabana" - Henrique Regis

O brasileiro vive de surto mesmo. Somos verdadeiros fantoches que se deixam influênciar ou melhor dominar, pela mídia em suas múltiplas formas de imposição, a cada novidade (que na verdade são sempre as mesmas coisas com novas roupagens) a cada filme lançado, a cada livro, não importa o produto, o que importa é que o brasileiro se deixa levar por qualquer besteira, até o "diabolô" teve seus dias de estrela por aqui.

Estou dizendo isso, para refletirmos nessa realidade social presente e perceptivel a olho nú em nossa cultura, estes dias lançaram um livro aqui no Brasil, você já deve ter lido, ou se ainda não leu, pelo menos viu alguém lendo, ou ainda conhece alguém que leu, não é? O livro se chama: - "A Cabana" - este é agora o ídolo do momento, depois de: "O Código da Vinci" - "Harry Potter" - "Caçador de Pipas", agora a bola da vez é "A Cabana", quem leu sabe, não é nada mais, nada menos, que uma ficção. Como teólogo William Yong é péssímo, mas como dramaturgo é muito bom.

O livro consiste num emaranhado de idéias que visam tentar explicar a causa da dor, do sofrimento e as emoçõe de Deus em relação a tudo isso, mas o máximo que consegue são expeculações infundadas, e que desconsideram em parte as atitudes de Jesus diante destes temas...

Leia o livro, mas não caia na mesma ladainha de sempre - "Agora sim chegou alguém pra explicar a causa das dores, de uma forma que nem mesmo Jesus explicou" - não caia nisso, não vale a pena...

Não viva de surtos, leia bons livros sempre, e ainda que influenciado, procure conter-se, afinal, toda tentativa de tirar o foco de Jesus é fruto de ação demoníaca...

Para pensar...

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